Garoto Skol

Esse ai desce REDONDO.

Artista

Não to com criatividade pra por titulo,nem mesmodescrição.Apenas que eu tenho a falar é que esse desenho é do Crispim e esse é um garoto critão.


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Metin 2

Metin 2 para começar é um RPG, muitos de vocês acham que RPG é apenas um jogo mas não, ele não é somente um jogo, é um jogo no qual você fingi ser alguém que você não é. Na vida real você é um fracassado lendo esse texto, mas no RPG você pode ser o Foda, coisa que você não é .Em Metin 2 há vários tipos de classes: Guerreiro (o fodão), Ninja (+/-), Shaman (FAIL), Shura (+/-), podendo escolher o genero masculino ou feminino.
Mas não to escrevendo isso para elogiar o jogo mas pelo contrário estou aqui para critica-lo. Metin é um bom jogo que vicia várias pessoas todos os dias e que também conta com a presença de vários hackers que fingem ser seu amigo e quando você menos espera... ele já está add no seu msn te passando vários arquivos com keyloogers. Metin também conta com a presença irrelevante do GM(Grand Master -[fdp] ) que ''comanda'' o jogo. Só que essa porra desse GM raramente faz alguma coisa além de: Pegar o cash, fazer eventos (para as pessoas continuarem jogando), Pegar o cash, fazer atualizaçoes (para as pessoas continuarem jogando), Pegar o cash, ficar se exibindo no jogo por ser o GM e Pegar o cash.
Quando eu jogava Metin eu era muitooo viciado, queria jogar toda hora. Mas acabei sendo hackiado por uma pessoa que se passou por meu amigo e me mandou keyloggers e me hackiou. Muitas pessoas ficariam abatidas, chatiadas ou até mesmo desmotivadas mas isso não era nada para o meu vicio, pois Metin é que nem droga você quer parar mas não consegue. Comecei tudo de novo, só que agora com a classe Ninja Adaga, nesse meio tempo convidei um moleque para jogar que tambem ficou super viciado e viramos sócios no jogo, um compatilhava a conta do outro, repartiamos o cash (gastavamos 50 reais por mes em cash +/-), os itens e os golds.
Depois de um tempo jogando eu estava no lvl 40 e meu socio no lvl 30 (+/-), foi nessa época que eu passei a mobar para um CHAR chamada luizgv,um top que tinha uma penca de CHARS, e eu mobava para um deles (Mobar é a capacidade que o ninja tem de atrair varios bichos com um arqui-flechas. Para vários ninja mobar é uma maneira mais facil de upa a custas dos outros). Enquanto eu mobava para ele, acabei entrando na guilda dele e ele me prometeu me upa, para a minha surpresa ele realmente começou a me upa, uma coisa feliz para mim (:D), luizgv tinha uma guilda que se chamava TOTALSHARE, no qual ele queria fortalecer upando os membros coisa que não deu certo porque muitos membros que ele upava saiam da guilda. Pulando grande parte de história eu ja estava no lvl 61 graças a ele, eu por outro lado sempre me mantive na guilda (até hoje que nem estou mais jogando eu estou na guilda). Meu sócio não chegou a ser upado por ele pois não tinha level para tal.(Meu socio era lvl 56). Luizgv tinha que estudar e ficou de dezembro até janeiro sem entrar, nesse curto tempo foi o suficiente para minha desgraça no jogo.

Um pouco antes dele ficar sem entrar, meu sócio estava na minha conta comprando pots quando um top do lvl 70 pediu para ver minha vest(armadura) e adaga, meu sócio mostrou ela para ele pois não pensava que um top era hacker. (Minha vest era do lvl 61+7 e minha adaga era do 60+8 com monstruosa+3). Então ao abrir negociação com ele os itens sumiram e ele percebeu que o jogador DarkPaladin havia usado tradeHacker. Pensa que acabou ai?? não, DarkPaladin devolveu os itens, só que depois de devolver pediu os itens de volta alegando que queria so tirar um print, meu sócio que é um cara muito ''experto'' devolveu assim ele deu logout e saiu do server levando meus itens.
Muito ficariam abatidos, desmotivados e até mesmo iriam parar de jogar mas não eu pois meu vício me impedia. Depois desse desastre nem pude relatar ao GM o ocorrido pois a culpa era literalmente do meu sócio. Luizgv ficou um tempo sem jogar, então a jogadora chamada R9RosaPinkR9, uma jogadora que a muito tempo era da guilda que meu sócio tinha uma certa confiança com ela. Um certo dia ela pediu para meu sócio para ver alguns itens, meu sócio mostrou vários itens para ela inclusive alguns meus e derrepente, BAM! os itens sumiram e ela deu logout e nunca mais falou com a gente. Relatamos para o GM o ocorrido e o F(ela)D(a)P(UTA) nem se quer teve a coragem de responder a minha mensagem.Hoje eu já parei de jogar e só tenho um recado pro GM.
-GM Vai toma no cuuuuuuuuuu!!!
OBS: Fomos hackiados várias vezes e o GM não vez nada.

†

OMFG

... ...

Campanha de Preservação

As baleias hoje em dia estão em falta, não se encontra mais uma dessas no meio do mar.

Exercício (mal) Resolvido [2]

Mais um exercício resolvido por um aluno muito competente. Mais 2 como esse no Brasil e estamos produzindo.

Exercício (mal) Resolvido

Pelo menos o nosso ''Gênio'' conseguiu chegar até ali,e você que não saberia nem por onde começar.
Esse individuo(ANIMAL)é o exemplo de pessoa que consegue complicar as coisas,por isso eu falo relaxD.Como diria Bob Marley ''Don't Worry'',a prova e amanhã não hoje pra que estudar xD.


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M.A.G-Review

MAG incluiu mais de 256 jogadores em uma mesma batalha virtual é o que mantem os olhares voltados para esse game da Zipper Interactive. Afinal, esse enorme número de pessoas em uma mesma partida só podia significar uma coisa: guerra online em proporções épicas. Sem contar que na grande maioria dos shooters da atualidade que apresentam modo online, o número máximo de participante gira em torno dos 32.
Para começar, em seu núcleo, MAG é um game de tiro em primeira pessoa genérico. Além da já mencionada possibilidade de participar de um combate com outros 256 jogadores, tudo que o título traz em termos de jogabilidade já foi visto em outros games. Apesar da originalidade não ser o ponto mais positivo, ele ainda continua sendo um shooter sólido. Os controles respondem bem e mesmo com o DualShock 3 não sendo o melhor joystick para um jogo em primeira pessoa, ainda é agradável jogar MAG. Os novatos vão se enrolar um pouco com os comandos até pegarem o jeito, mas não é nada extremamente complicado. Os gráficos estão bonitos, com texturas bem trabalhadas e não ha nenhum bug ou problemas de clipping (quando um objeto sólido se sobrepõe ao outro) nas partidas.
Uma das coisas mais legais de MAG é o sistema de evolução de personagem. Ao matar inimigos e completar objetivos das missões, o jogador recebe pontos de experiência e assim pode subir de nível. Não foram poucas as vezes que prolongamos nossa sessão de jogo para conseguir avançar mais um nível. Quando isso acontece, você recebe um ponto de habilidade, que pode ser gasto para melhorar as habilidades e equipamento do seu soldado, como também adquirir novas armas e ferramentas. Aqui entra o planejamento, já que algumas vezes é melhor economizar pontos e comprar um upgrade mais robusto do que gastá-los com habilidades menores. Entre as possíveis melhorias que podem ser compradas, estão miras mais precisas para seu rifle de assalto, a habilidade de plantar minas terrestres, granadas de gás tóxico, entre outros.
Dependendo do caminho que você optar durante a evolução, sua categoria muda. Se você comprar o kit médico e a habilidade de curar e ressuscitar seus companheiros, por exemplo, seu soldado se especializa no suporte e auxílio do seu exército. Isso é mais uma mudança estética que qualquer outra coisa, refletindo o quanto seu personagem já evoluiu. Outro aspecto interessante do sistema de evolução é que, a partir do nível 15, você pode se candidatar para posições de comando durante a partida. Ao adquirir patentes mais elevadas, você confere bônus às habilidades dos jogadores que estiverem próximos a você, o que ajuda muito na hora do combate.

EXCLUSIVO PARA PLAYSTATION 3
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Assassins Creed 2-Review

Relembrando o Assassin's Creed 1 que se deparou com o fato de ser, de certa forma, repetitivo. O sistema de jogo consistia quase sempre no mesmo: reunir informações sobre o alvo a abater, assassinar quem nos era pedido, realizar missões secundárias, subir a sítios altos para explorar o mapa, e tentar perceber o que raio se passava na história.
Agora, em Assassin's Creed 2, as coisas mudam radicalmente. As missões não são repetitivas e conseguem variar bastante entre si, dando uma dinâmica muito maior ao jogo. Para além disso, não esperem encontrar o conflito entre os Crusados e os Sarracenos, e não contem dar de caras com Templários espalhados pela Terra Santa ou com bandeirinhas nos sítios mais improváveis que se possa pensar.
Assassin's Creed 2 conta a história de Ezio, um jovem da nobre família Auditore da Firenze, que se vê cada vez mais envolvido no meio de uma enorme conspiração. Se Altair matava para cumprir as ordens de Al Mualim, Ezio mata por razões pessoais, algo que transmite um cunho bastante mais intimista ao jogo. Por outro lado, o facto da acção decorre na Itália, em cidades como Florença ou Veneza, ajudou a abrir portas à criatividade e a adicionar uma beleza deslumbrante a Assassin's Creed 2. Tudo ajuda a passar um encanto especial ao jogo: a arquitectura renascentista, o sotaque e as frases em italiano proferidas pelas personagens, ou as próprias cores vivas e variadas do ambiente.
Embora não se aproxime de Uncharted 2: Among Thieves, a capacidade gráfica de Assassin's Creed 2 está fenomenal. As personagens, os edifícios, as armas, os fatos e as armaduras, a àgua, as árvores ou a relva estão todos muito bem detalhados. Pelo seu lado, os movimentos, as animações ou as expressões faciais das personagens também não ficam atrás.
Por causa de tudo isto, é muito fácil adorar ou detestar as pessoas com quem Ezio se cruza, algo que nem sempre acontecia em Assassin's Creed. As pessoas que Altair tinha de assassinar pouco ou nada nos diziam, eram apenas mais um alvo a abater. Era-nos explicada a razão pela qual deveriam morrer , mas nunca sentíamos algo pessoal.


Ainda relacionado com isto, outro aspecto que merece a nossa atenção são as novas formas de assassinato. O nosso menino bonito pode agora assassinar a partir do ar, da àgua, dos esconderijos (carroças de palha) ou mesmo pendurado no parapeito de um edifício. Se estivermos num telhado, podemos seleccionar os inimigos na rua e saltar-lhes, literalmente, para cima; já se estivermos na água, nos esconderijos ou nos parapeitos, basta esperar que eles passem ao pé de Ezio e puxá-los para a morte.Tal como em Assassin's Creed, existem duas formas de assassinato a discreta e a "olhem-para-mim-que-sou-um-assassino".
Uma das peças centrais de Assassin's Creed 2 é o sistema monetário. É através dele que poderemos reabastecer-nos de thrown knives ou dos frasquinhos de medicina e poderemos comprar novas armas ou armaduras, ou poderemos comprar outras cores para roupa.
Existem várias formas para ganhar dinheiro. Por um lado, podemos completar as missões principais e secundárias, que é o que nos mete o "pão em cima da mesa" no início; por outro, podemos roubar as moedas às pessoas que passam (o chamado pickpocket), ou revistar as nossas vítimas ensanguentadas. E só por graça, poderemos ainda encontrar baús espalhados pelo mapa, os quais também ajudam.O dinheiro também vai servir para investir na nossa própria fortaleza, em Monteriggioni.La vamos ter todas as lojas que encontramos nas outras cidades, com a diferença que podemos restaurá-las e melhorá-las. Ao fazer isto, não só vamos ter descontos nas coisas que lá compramos, como as próprias lojas nos irão pagar uma espécie de "renda". Quanto mais evoluída estiver a nossa fortaleza, em termos de reparações e restaurações das lojas, mais dinheiro entrará nos nossos cofres.

Aspectos negativos? Bem, se há aspectos negativos não se notam muitos. A câmara pode oferecer alguns problemas, por vezes, especialmente quando realizamos contra-ataques muito perto de objectos que possam obstruir a visão (árvores, paredes ou muros altos, etc.). A inteligência artificial dos aliados que podemos contratar (ladrões ou mercenários, por exemplo) também poderia estar melhor, visto que acontece quando eles entram na nossa frente quando estamos tentando matar um monte de guardas. No entanto, estes pontos (ou outros, que poderão encontrar) pouco ou nada afectam o desempenho do jogador, e muito menos do jogo em si.
Muito mais haveria para dizer sobre Assassin's Creed 2. O jogo não fica por aqui, nem tão pouco mais ou menos. Poderíamos falar do sistema de penas, uma espécie do sistema de bandeiras de Assassin's Creed mas agora com um fim específico; poderíamos falar dos tipos de guardas que existem, que requerem um estilo de combate diferente; poderíamos falar da história e das personagens; poderíamos falar do sistema de alerta (notoriety), que faz com que os guardas sejam mais ou menos agressivos quando nos vêem; poderíamos falar das catacumbas que há para explorar, onde Ezio vai encontrar recompensas bastante apelativas; poderíamos falar de como Desmond Miles e a Abstergo vão estar mais presentes em Assassin's Creed 2; poderíamos falar do (excelente) novo sistema de puzzles e quebra-cabeças que irá contribuir para percebermos melhor a história; poderíamos falar do novo sistema de viagens, que nos permite andar de uma cidade para a outra sem perder muito tempo; poderíamos falar de muitas mais coisas, mas isso fica à descoberta de cada um.Bom Jogo.


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Dicas para sair de enrrascada.

Acho que não preciso dizer nada, né?

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